Violeta
O que será de minha sorte
Quando em minha mágoa te buscar
E não mais a ti encontrar.
O que será de mim; desse vazio
Que me maltrata e me mata
Aos poucos sem motivo, sem razão.
O que será das árvores, do sol
Quando o seu brilho de vida se perder;
Onde estará a beleza do jardim
Se a violeta não florescer.
O que será do inverno, do outono
Se não tombarem as folhas
E vir o frio e a neve.
O que será do meu ser
Quando não mais encontrar
As quatro estacões tão perfeitas
E onde irei achar outra flor
Que substitua a pureza da meiga violeta...
Quando em minha mágoa te buscar
E não mais a ti encontrar.
O que será de mim; desse vazio
Que me maltrata e me mata
Aos poucos sem motivo, sem razão.
O que será das árvores, do sol
Quando o seu brilho de vida se perder;
Onde estará a beleza do jardim
Se a violeta não florescer.
O que será do inverno, do outono
Se não tombarem as folhas
E vir o frio e a neve.
O que será do meu ser
Quando não mais encontrar
As quatro estacões tão perfeitas
E onde irei achar outra flor
Que substitua a pureza da meiga violeta...
Gabriel de Alencar
Nenhum comentário:
Postar um comentário