sábado, 19 de abril de 2008

Solitary Symphony




Solitary Symphony

Parece olhar terno

De vivência dolorosa e sentida

Mas, não ah nada alem de uma fera perdida.

Esquecida pelo Sempiterno,


Vive no escárnio, no frio do inverno

Podre! Cheio de chagas e feridas,

Pois sempre ultrapassou as suas medidas

Dessa vida, desse inferno.


Sorriso ele tem no rosto

Um sorriso sombrio mórbido frenético,

Apenas um ser patético!


Possui no coração o desgosto

Por seu sentimento corrompido

E sozinho ele há de chora lívido.

(Gabriel de Alencar)

Nenhum comentário: