Solitary Symphony
Parece olhar terno
De vivência dolorosa e sentida
Mas, não ah nada alem de uma fera perdida.
Esquecida pelo Sempiterno,
Vive no escárnio, no frio do inverno
Podre! Cheio de chagas e feridas,
Pois sempre ultrapassou as suas medidas
Dessa vida, desse inferno.
Sorriso ele tem no rosto
Um sorriso sombrio mórbido frenético,
Apenas um ser patético!
Possui no coração o desgosto
Por seu sentimento corrompido
E sozinho ele há de chora lívido.
(Gabriel de Alencar)
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